Tradição Chapéu e Gravata foi resgatado a dois anos e vem dando oportunidade ao folião com a força da Cultura popular com um lindo colorido das chitas e dos chapéus de palha as familias faziam questão de armar suas mesas na porta de suas casas. E povo dançando com acompanhamento de uma charanga junina.
Familias e Senhoras mostravam os belos figurinos de Chita
Toda arrumada e com sorriso largo, Dona Antonieta Neves, 79 anos, esperava na porta de casa com comidas típicas. “Tem milho, amendoim, laranja e o licor. Eu e minha família estamos honrados em poder receber estas pessoas em nossa casa. Uma festa maravilhosa”, comemorou. Assim como Bruna Rodrigues, 11 anos, que veio aproveitar o São João com a avó, amigos e vizinhos. “Estou gostando de tudo. Que seja assim sempre”.
“Esta é a festa que mais gosto. A felicidade do povo me deixa muito feliz. Se eu pudesse saia pelas ruas dançando forró também”, lamentou Zulmira Silva, 78 anos, conhecida como dona Mirinha. Outra anfitriã, dona Antônia Luz, 72 anos, diz sentir-se bem. “Nem preciso expressar minha alegria, basta olhar em volta. Pra mim, é mais que uma festa”.
Líderes Isaias Sampaio e Rangel da Matriz
Esta é a verdadeira manifestação de espontaneidade e alegria da população. O tom quem dá é o povo e fico feliz com a paz e harmonia encontradas aqui”, disse o vice-prefeito João Oliveira, que dançou com munícipes, cantou e degustou comidas típicas.A secretária municipal de Educação, Suely Calixto, defendeu a preservação dos valores do município. “Temos que favorecer sempre eventos culturais. É de suma importância para a população um convívio saudável e lindo como este”.
Com o apoio da prefeitura Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hidricos , o Tradição Chapéu e Gravata levou mais de mil pessoas a reviverem o costume do período junino de passar nas casas dos vizinhos e serem recebidos com alegria, forró e comidas típicas. Artêmio Luz organizou a festa idealizada por seu pai.
“Há 50 anos meu pai fazia isso. Resolvi resgatar e possibilitar uma forma de todas as pessoas participarem sem custos. Basta vir com chapéu e gravata, já usados na festa”, lembrou. “Este é o segundo ano do arrastão, com paradas na casa de famílias tradicionais do município. Como dona Antonieta, dona Mirinha, dona Antônia, dona Marise e Juliana e a familia do senhor Pereira”, continuou Artêmio.
“Há 50 anos meu pai fazia isso. Resolvi resgatar e possibilitar uma forma de todas as pessoas participarem sem custos. Basta vir com chapéu e gravata, já usados na festa”, lembrou. “Este é o segundo ano do arrastão, com paradas na casa de famílias tradicionais do município. Como dona Antonieta, dona Mirinha, dona Antônia, dona Marise e Juliana e a familia do senhor Pereira”, continuou Artêmio.