sexta-feira, 14 de junho de 2013

80 ANOS DE CULTURA .. DONA ANTÔNIA BAIANA

Estivemos hoje na RUA SÃO JORGE no Centro de Lauro de Freitas, na casa de da querida BAIANA D. ANTONIA, que participa todos os anos as festas populares da cidade, como a lavagem da Igreja Matriz na Festa do Padroeiro e Emancipação, além de frequentar os festejos de Santo Antonio. 

No domingo próximo, dia 16 de junho, à partir das 13hs, a matriarca cultural de nossa urbe, receberá em sua  humilde e feliz residência  parentes, amigos, o povo da cultura,  da igreja católica e autoridades politicas, para celebrar seus 80 (oitenta) anos com muitas histórias para contar. T


Aladinho, JP na casa de D.Antônia...Legal

Ricardo Vieira dos BLOGS V DE VIEIRA e AMOSTRA CULTURAL, Eduardinho, D. Antonia, Aladim Locutor e Santana, o genro de D.Antonia
Postado por 

PROJETO ARTESANATO DA CAPOEIRA RESGATA HISTÓRIA DA ARTE PARA ESTUDANTES

A Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, através da Secretaria de Educação (Semed), desenvolve o Projeto Artesanato da Capoeira - Construção, Toques e Cantos do Berimbau. As atividades são elaboradas pela Divisão de Projetos e Ações Complementares da Semed (Divipac) e estão sendo desenvolvidas semanalmente na Escola Municipal Pedro Paranhos, em Portão.

As ações que acompanham este projeto envolvem, além da construção do berimbau, o ensino dos toques e cantigas tradicionais da Capoeira. Envolvendo os estudantes em oficinas práticas conduzidas pelo Mestre Régi e pelo professor Gérson, o projeto aplica também a difusão da Lei 11.645 – que estabelece a inclusão nos currículos escolares dos conteúdos referentes à história da África, dos afro-brasileiros e dos povos indígenas no Brasil.
“A realização deste projeto baseia-se no conhecimento ancestral e atual da história da Capoeira, através da construção e utilização do berimbau - instrumento de maior destaque e importância nas rodas de Capoeira”, destaca o coordenador do projeto, Vitor Kizza.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROMOVE I ARRAIÁ DO PLANTA E CUIDA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS

A Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, através da Secretaria de Educação (Semed), promove o I Arraiá do Planta e Cuida, neste sábado (15), a partir das 8h, no Colégio Fênix.

Durante três meses, vinte escolas da rede municipal de ensino prepararam coreografia e figurino para a apresentação. ”São meninos de todas as idades, que dentro das escolas participam das ações complementares. Os grupos de dança que irão fazer parte do arraiá são em sua maioria das escolas atendidas pela Divisão de Projetos e Ações Complementares (DIVIPAC), que durante todo o ano prepararam trabalhos de música, teatro e capoeira”, explica a assessora especial da Semed, Sônia Machado.
Entre as apresentações do evento estão uma homenagem a Luis Gonzaga, peças de teatro, hip-hop, embolada, xotes e xaxados. Os alunos prometem levar muita diversidade e diversão.

PROGRAMAÇÃO DO SÃO JOÃO EM LAURO DE FREITAS 2013

FORRÓ DA ASPROLF É HOJE

SANTO ANTÔNIO EM LAURO DE FREITAS 2013 - FOTOS























E eu paguei por isso!



(*) Colunista Pr. Ely Lourenço
No dia dois de junho a cantora baiana Daniela Mercury participou da “parada gay” em São Paulo. Até aí, nada de anormal, é um direito dela. Só que o Estado da Bahia gastou R$ 120.000,00 com a viagem da cantora. Daniela tem todo direito de participar de qualquer evento, da mesma forma que tem o dever de pagar por isso. Tem todo o dever de ir por sua própria conta, como por sua própria conta foram tantas outras pessoas simpatizantes da causa, bem mais pobres do que ela. Mas a Bahia que não tem dinheiro para pagar um salário digno aos professores, aos policiais, aos médicos, aos funcionários de um modo geral, tem dinheiro de sobra para que a senhora Daniela Mercury possa participar da “parada” do dia 02 de junho.
Um Estado que está perdendo a guerra contra a bandidagem – foram 5.589 homicídios em 2012, mais do que em São Paulo, que tem uma população quase três vezes maior que a baiana. Um Estado onde vivem mais de 1,5 milhão de pessoas acima de 15 anos que não sabem ler nem escrever. Estão na Bahia 12% dos analfabetos do Brasil. Um Estado onde o sistema público de saúde revela toda a sua ineficiência, através de seres humanos amontoados pelos corredores hospitalares à espera de um médico. E em muitos casos a morte chega bem primeiro que o médico. Um Estado onde a saúde só vai bem na voz de algumas autoridades. Pois bem, foi esse Estado, que se encontra nesse estado, que bancou a participação de uma representante na “parada gay” paulista.
Não! Não tenho nada contra a ida da cantora à “parada gay”. Nem faço coro com aqueles que dizem que ela deveria ter ficado por lá. Não, pois “ir e vir” é um direito constitucional de cada brasileiro. O que eu não aceito e não sou obrigado a aceitar, é que eu tenha que pagar por isso. Não só eu. Eu, você e todos os contribuintes. Contribuintes que são penalizados com uma carga tributária escorchante, na esperança de verem algum retorno em forma de segurança, saúde e educação. Mas o que vemos é o direito de “ir e vir” negado ao cidadão comum; o que vemos são cidadãos morrendo na fila de espera por um simples exame; o que vemos é a educação na UTI e a cantora Daniela Mercury viajando às custas do Erário.
Viajar para onde quiser é um direito de qualquer cidadão, mas no caso da baiana, o pior, o pior de tudo é que eu paguei por isso.
  • Colunista: Pr. Ely Lourenço da Silva // Pastor da Igreja Batista Betânia e Psicanalista
  • E-mail: vozdabahia@hotmail.com

Transporte gratuito é realidade em cidades brasileiras


A tarifa zero para o transporte coletivo, uma das bandeiras levantadas pelos manifestantes que protestam contra o aumento da passagem em São Paulo, já é uma realidade em cidades do interior do Brasil. Os municípios de Porto Real, no Rio de Janeiro, Ivaiporã, no Paraná, e Agudos, em São Paulo, oferecem a gratuidade do transporte. Somadas, as populações das três cidades não ultrapassam os 100 mil habitantes, enquanto a capital paulista possui mais de 11 milhões de moradores, de acordo com o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da diferença de tamanho territorial e populacional, alguns especialistas nas áreas de Mobilidade Urbana e Administração Pública acreditam ser possível a aplicação da tarifa zero na capital."A tarifa zero independe do tamanho da cidade. Ela é possível, mas depende do planejamento financeiro de cada município. Numa cidade do tamanho de São Paulo, o planejamento técnico precisa ser muito maior, além de envolver também os governos estadual e federal", explica Lúcio Gregori, que foi secretário de Transportes da cidade durante a gestão de Luiza Erundina (PT), em 1990. Ele foi responsável pelo projeto da tarifa zero para a cidade, que acabou não sendo votada pela Câmara de Vereadores na época. Gregori afirma que a gratuidade do transporte coletivo já é uma realidade - e bem sucedida - em cidades de médio porte em outros países. "Nos Estados Unidos, há 32 cidades com média de 400 a 500 mil habitantes que adotam a tarifa zero". Especialistas em Mobilidade Urbana e Administração Pública da Unicamp e da Unesp também destacam a experiência em diversas cidades de médio porte da Europa, entre elas a capital da Estônia, Talinn. Sidney, na Austrália, também oferece linhas de ônibus gratuitas. No Brasil, a cidade de Paulínia, que fica a 118 km de São Paulo e tem mais de 82 mil habitantes, teve tarifa zero até 1990. Na época em que administrava a pasta, a proposta de Gregori era subsidiar as tarifas dos ônibus (de responsabilidade da Prefeitura) com a arrecadação do IPTU - que é um tributo municipal. A ideia era realizar um aumento proporcional ao valor do imóvel, "assim casas de luxo e imóveis comerciais teriam uma elevação maior de tributo". Segundo o ex-secretário, o projeto não chegou nem a ser votado por disputa política e de interesse econômico das empresas que detêm a concessão dos transportes. "Mas uma pesquisa feita em dezembro de 1990 revelou que 76% da população era favorável ao aumento do imposto, desde que destinado ao transporte público." Segundo as secretarias de Transporte das cidades brasileiras que praticam a tarifa zero, o subsídio é 100% sustentado pela arrecadação municipal, mas não exclusivamente do IPTU. "A tarifa zero é uma questão de investimento do transporte coletivo em detrimento do individual, de socialização dos recursos do transporte urbano", resume o especialista em Administração Pública da Unesp, Álvaro Guedes. 
Quem defende a ideia argumenta que o transporte coletivo gratuito traz ganhos econômicos para a cidade. "Em primeiro lugar todas as atividades econômicas só são viáveis a partir do momento em que a população consegue acessar o seu local de trabalho", diz Gregori. Redução de veículos particulares nas ruas, diminuição do congestionamento, menos tempo perdido no trânsito e, consequentemente, maior produtividade do sistema é outra lógica favorável à gratuidade. Os especialistas apontam ainda que com a diminuição do trânsito o próprio custo do transporte público por passageiro cairia significativamente. Já o professor Diogenes Costa, especialista em Mobilidade Urbana da Unicamp, acredita que o tamanho continental do Brasil e a complexidade das vias urbanas impedem a aplicação da tarifa zero em cidades maiores. A qualidade do transporte público já oferecido somada a um aumento significativo da demanda que a ausência de cobrança geraria geram questionamentos.
A tarifa de transporte em São Paulo está cara. Apesar da discussão em relação à viabilidade de uma tarifa zero na cidade, essa é uma opinião unânime entre os especialistas contatados pela reportagem. O subsídio existente e a recente isenção do PIS e do Cofins não seriam os únicos instrumentos para reduzir o preço das passagens, acreditam. Entre outras medidas, eles destacaram a desoneração de outros impostos, como do IPI sobre componentes dos veículos, o subsídio de combustíveis e a realocação de investimentos hoje voltados para o transporte individual. "É totalmente possível reduzir a tarifa atual", afirma o ex-secretário. (A Tarde).

Gata é capturada levando celulares para presídio

 
A secretaria estadual de Administração Penitenciária (SAP) divulgou fotos de uma gatinha com três celulares presos ao corpo, capturada na noite de terça-feira, 11, por agentes da penitenciária Osíris Souza e Silva, de Getulina, no interior de São Paulo. A gata era usada para levar os aparelhos aos detentos, no interior do presídio. Ela se aproximava de uma das entradas da unidade, caminhando com dificuldades devido ao peso dos aparelhos, quando foi vista por agentes, que conseguiram atraí-la oferecendo alimentos e puderam capturá-la. De acordo com a SAP, a direção do presídio já investigava denúncia de que detentos iriam usar animais domésticos para introduzir celulares na unidades. Segundo a secretaria, esta é a primeira vez que um gato é usado para infiltrar celulares em penitenciárias do Estado de São Paulo. No ano passado, os agentes da Penitenciária de Pirajuí, cidade próxima de Getulina, capturaram dois pombos com celulares dentro de pequenas mochilas presas no corpo das aves. Um procedimento administrativo foi aberto pela administração do presídio para apurar se algum preso tem ligação com o uso do animal para este fim. Uol

MAIS VISTAS DA SEMANA

Postagens populares