Após ter sido criticado pelo irmão Liam, por não ter comparecido ao show beneficente organizado por Ariana Grande para ajudar as famílias das vítimas do atentado em Manchester, Noel Gallagher se redimiu, doando os direitos autorais da música “Don’t Look Back in Anger” para esta causa. A informação é do site especializado Pitchfork. A canção ficou marcante, porque uma multidão a cantou espontaneamente para homenagear as vítimas, em frente à Manchester Arena, onde ocorreu o incidente. Leia essa e outras notícias na coluna Cultura!
BN
sexta-feira, 9 de junho de 2017
Com inadimplência, apenas 80 municípios se inscrevem em edital de festas juninas
por Luana Ribeiro
Após dois adiamentos da seleção pública para patrocínio de festas juninas dos municípios (veja aqui e aqui), encerrado nesta terça-feira (6), apenas 80 prefeituras se inscreveram para receber recursos da Bahiatursa para promover os festejos. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (8) pelo secretário de Relações Institucionais (Serin), Josias Gomes. “Fizemos dois adiamentos para que pudéssemos atingir o maior número de munícipios possíveis, não passou de 80 municípios. Os que conseguiram resolver farão os convênios, vamos começar a efetuar o repasse dos recursos”. Para firmar a parceria, os Municípios não podem estar inadimplentes e ter suas contas regularizadas. De acordo com Josias, a quantidade de prefeituras que conseguiram patrocínio foi semelhante ao último ano – menos de 90 gestores. Diante da situação, o presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Eures Ribeiro (PSD), prefeito de Bom Jesus da Lapa, se manifestou publicamente, sugerindo que o governador autorizasse a contratação direta de produtoras e atrações pela Bahiatursa. “Ocorre que o pleito feito pelo presidente carece de uma sustentação financeira do Estado também para atender a demanda. Se não todos, mais de 90% fazem os festejos juninos. Aí reside o problema, o Estado não é capaz de atender todos os municípios”, afirma o secretário. Josias afirma que o governo deve pensar como atender a mais municípios, mas, a 16 dias do São João, não é foco prioritário. “Não estamos pensando como solucionar essa questão agora não. Primeiro vamos ver o fluxo de caixa para os que estão com a situação de adimplência”, explica. De acordo com o titular da Serin, os recursos concedidos variam entre R$ 30 mil e R$ 100 mil. Segundo Josias, é considerado o histórico de festas juninas da cidade, entre outros critérios. “Tem várias questões que são cortejadas, têm municípios tradicionais. O governador decide o quanto vai ser vai ser destinado a cada um deles”.
Após dois adiamentos da seleção pública para patrocínio de festas juninas dos municípios (veja aqui e aqui), encerrado nesta terça-feira (6), apenas 80 prefeituras se inscreveram para receber recursos da Bahiatursa para promover os festejos. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (8) pelo secretário de Relações Institucionais (Serin), Josias Gomes. “Fizemos dois adiamentos para que pudéssemos atingir o maior número de munícipios possíveis, não passou de 80 municípios. Os que conseguiram resolver farão os convênios, vamos começar a efetuar o repasse dos recursos”. Para firmar a parceria, os Municípios não podem estar inadimplentes e ter suas contas regularizadas. De acordo com Josias, a quantidade de prefeituras que conseguiram patrocínio foi semelhante ao último ano – menos de 90 gestores. Diante da situação, o presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Eures Ribeiro (PSD), prefeito de Bom Jesus da Lapa, se manifestou publicamente, sugerindo que o governador autorizasse a contratação direta de produtoras e atrações pela Bahiatursa. “Ocorre que o pleito feito pelo presidente carece de uma sustentação financeira do Estado também para atender a demanda. Se não todos, mais de 90% fazem os festejos juninos. Aí reside o problema, o Estado não é capaz de atender todos os municípios”, afirma o secretário. Josias afirma que o governo deve pensar como atender a mais municípios, mas, a 16 dias do São João, não é foco prioritário. “Não estamos pensando como solucionar essa questão agora não. Primeiro vamos ver o fluxo de caixa para os que estão com a situação de adimplência”, explica. De acordo com o titular da Serin, os recursos concedidos variam entre R$ 30 mil e R$ 100 mil. Segundo Josias, é considerado o histórico de festas juninas da cidade, entre outros critérios. “Tem várias questões que são cortejadas, têm municípios tradicionais. O governador decide o quanto vai ser vai ser destinado a cada um deles”.
Livro que aborda tema do incesto será recolhido de escolas, diz MEC
por Lígia Formenti | Estadão Conteúdo
O Ministério da Educação (MEC) determinou o recolhimento de 93 mil exemplares do livro "Enquanto o Sono Não Vem" (Editora Rocco), distribuído por meio do Programa Alfabetização na Idade Certa (Pnaic) para crianças entre 6 e 8 anos de escolas públicas. A decisão foi tomada depois de um parecer técnico da Secretaria de Educação Básica, que considerou a obra inadequada para essa faixa etária. De acordo com o MEC, um dos contos do livro, "A triste história de Eredegalda", teria provocado uma onda de reclamações entre professores e diretores. O conto relata a história de um rei que deseja casar-se com uma de suas filhas. A menina, que se recusa, é castigada. No parecer que justifica a decisão de recolher os livros, a Secretaria de Educação Básica afirma que crianças na faixa etária "não adquiriram autonomia, maturidade e senso crítico para problematizar determinados temas com alta densidade, como é o caso da história em questão". A decisão do MEC ocorre depois de prefeituras de cidades do Espírito Santo determinarem, por conta própria, a retirada do livro. O autor da obra, José Mauro Brant, disse estar surpreso com a decisão do MEC. O livro, de 2003, integra uma coleção composta de 9 títulos que reúne recontos de histórias populares, já foi adotado em diferentes ocasiões por escolas e comprado por governos em 2005 e 2014. "Percorri o Brasil com uma peça em que essa história é contada. Nunca provocou essa reação", diz Brant. A estreia do espetáculo com vários contos folclóricos foi há 20 anos, no Museu do Folclore, no Rio. A versão que inspirou o conto publicado no "Enquanto o Sono Não Vem" foi ouvida em Barbacena, em Minas. Para o autor, a decisão do MEC reflete a falência das políticas de leitura. "Não é a compra do livro que faz a formação do leitor. É necessário espaço para discutir os textos, instrumentos valiosos para se estudar realidades locais", completou. Brant avalia que a história da princesa pode ser uma ótima oportunidade para discussões. "Como o que poderia fazer, por exemplo, com que o final da história fosse diferente." O livro foi incluído no Pnaic, um programa para auxiliar a alfabetização de crianças entre 6 a 8 anos, em 2014. Somente agora, no entanto, a obra foi distribuída. O livro foi avaliado e aprovado pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação (Ceale) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). "A decisão abre um perigoso precedente. É preciso saber o que é livro didático e o que é literatura", completou. Com a decisão do MEC, o livro será recolhido e, num segundo momento, distribuído para bibliotecas públicas. Não foi informado, no entanto, como essa operação será feita. O livro não será substituído por outra obra nesta fase do Pnaic.
O Ministério da Educação (MEC) determinou o recolhimento de 93 mil exemplares do livro "Enquanto o Sono Não Vem" (Editora Rocco), distribuído por meio do Programa Alfabetização na Idade Certa (Pnaic) para crianças entre 6 e 8 anos de escolas públicas. A decisão foi tomada depois de um parecer técnico da Secretaria de Educação Básica, que considerou a obra inadequada para essa faixa etária. De acordo com o MEC, um dos contos do livro, "A triste história de Eredegalda", teria provocado uma onda de reclamações entre professores e diretores. O conto relata a história de um rei que deseja casar-se com uma de suas filhas. A menina, que se recusa, é castigada. No parecer que justifica a decisão de recolher os livros, a Secretaria de Educação Básica afirma que crianças na faixa etária "não adquiriram autonomia, maturidade e senso crítico para problematizar determinados temas com alta densidade, como é o caso da história em questão". A decisão do MEC ocorre depois de prefeituras de cidades do Espírito Santo determinarem, por conta própria, a retirada do livro. O autor da obra, José Mauro Brant, disse estar surpreso com a decisão do MEC. O livro, de 2003, integra uma coleção composta de 9 títulos que reúne recontos de histórias populares, já foi adotado em diferentes ocasiões por escolas e comprado por governos em 2005 e 2014. "Percorri o Brasil com uma peça em que essa história é contada. Nunca provocou essa reação", diz Brant. A estreia do espetáculo com vários contos folclóricos foi há 20 anos, no Museu do Folclore, no Rio. A versão que inspirou o conto publicado no "Enquanto o Sono Não Vem" foi ouvida em Barbacena, em Minas. Para o autor, a decisão do MEC reflete a falência das políticas de leitura. "Não é a compra do livro que faz a formação do leitor. É necessário espaço para discutir os textos, instrumentos valiosos para se estudar realidades locais", completou. Brant avalia que a história da princesa pode ser uma ótima oportunidade para discussões. "Como o que poderia fazer, por exemplo, com que o final da história fosse diferente." O livro foi incluído no Pnaic, um programa para auxiliar a alfabetização de crianças entre 6 a 8 anos, em 2014. Somente agora, no entanto, a obra foi distribuída. O livro foi avaliado e aprovado pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação (Ceale) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). "A decisão abre um perigoso precedente. É preciso saber o que é livro didático e o que é literatura", completou. Com a decisão do MEC, o livro será recolhido e, num segundo momento, distribuído para bibliotecas públicas. Não foi informado, no entanto, como essa operação será feita. O livro não será substituído por outra obra nesta fase do Pnaic.
Homem se reta, tira a roupa e 'posa' nu para foto em ônibus
Foto: Reprodução/Diário Online
Passageiros ficaram assustados quando homem invadiu coletivo, em Belém (PA), e sentou na cadeira do motorista
Um homem não identificado assustou passageiros de um ônibus em Belém, capital do Pará, nesta quarta-feira (7), quando entrou sem roupas no coletivo, numa das principais e mais movimentadas vias da cidade, a Avenida Almirante Barroso. Ele ainda posou para uma foto, na cadeira do motorista. As informações são do site Diário Online.
Inicialmente, um representante do Sindicato dos Rodoviários local informou que o homem era motorista do coletivo e que sofria transtornos psicológicos, o que teria causado o surto durante o trabalho. A entidade informou ainda, nesta quarta, que o profissional foi auxiliado por colegas de outros ônibus, que o levaram para casa.
No entanto, horas depois, a entidade informou que o homem não era motorista do ônibus. “Inicialmente, recebi a informação errada. Na verdade, o motorista parou o veículo e um homem com problemas psicológicos que estava nu na rua entrou no carro”, explicou Huelem Ferreira, presidente do sindicato.
Ainda segundo o Diário Online, há pouco mais de um ano, outra situação curiosa ocorreu em um ônibus que circulava na grande Belém, quando uma passageira foi atingida no braço por uma flecha enquanto estava dentro do coletivo.
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