UE oferece US$ 5,6 milhões à França para construção de acampamento a refugiados

por Estadão Conteúdo

Foto: Acnur - The Italian Coastguard / Massimo Sestini

A França anunciou nesta segunda-feira (31) que construirá um novo acampamento na cidade portuária de Calais, no norte do país, onde milhares de imigrantes se reuniram na esperança de atravessar o Canal da Mancha e entrar de esgueirando através do Canal da Grã-Bretanha. Atualmente, existe um campo de refugiados improvisado e insalubre, que cresce diariamente. O vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, disse que a União Europeia vai dar à França um extra de 5 milhões de euros (US$ 5,6 milhões) para a construção do acampamento, que deverá ajudar 1.500 imigrantes. O centro de ajuda humanitária, parcialmente financiado pela União Europeia, deverá abrir no início de 2016. Não ficou claro se ele irá substituir o acampamento improvisado, onde estima-se que vivam 3 mil imigrantes. "A responsabilidade de todos nós é dar a eles o direito de asilo", disse o primeiro- ministro da França, Manuel Valls.

Mulher se submete a cirurgia para diminuir estômago que desceu pelas pernas

Foto: Reprodução

Uma mulher com obesidade mórbida, que pesava 250 quilos, passou por uma cirurgia nos Estados Unidos para diminuir seu estômago, que representava 20% do seu peso, o que corresponde ao tamanho de um filhote de hipopótamo. O estômago da americana Charlene Branham desceu por suas pernas e já chegava ao calcanhar quando decidiu pela operação. Charlene convivia com o problema desde 2005. Desde a adolescência, a mulher que tem 40 anos, convivia com a obesidade, mas o problema começou a se agravar quando ela passou a ignorar que o aumento do peso dela estava relacionado ao estômago. Para a mulher, o peso era referente a um cisto. De acordo com o jornal Daily Mail, na infância, Charlene tinha um peso normal, mas passou a engordar após ter o primeiro filho na adolescência. O problema piorou com o decorrer dos anos, e por vergonha de sua aparência, não saia de casa para não ser vista e nem procurava ajuda médica. O estômago ficou tão grande que ela já não tinha mais roupas para se vestir e nem conseguia se locomover. Para sobreviver, ela contava com ajuda de sua mãe. O que a motivou a procurar ajuda foi a vontade de brincar com o neto. Os médicos do Missouri, cidade em que ela reside, não foram capazes de realizar a cirurgia. O diagnóstico dos médicos na Califórnia foi de pannus penduculado (tecido inflamatório recém-formado, em perpendicular). A cirurgia envolvia grandes riscos devido a dimensão do estômago. Havia risco de infecção durante a operação, que foi feita em partes, com remoção pela direita, pela esquerda e no centro do órgão. Os médicos temiam que as veias e artérias fossem afetadas. Charlene passa bem, apesar de ainda estar obesa. Atualmente, ela pesa 198 quilos, mas já consegue se mover e só quer desfrutar da companhia do neto.