sábado, 6 de abril de 2013

VEJAM UM DOS ESPORTES MAIS ESQUISITO DO MUNDO


É, sem dúvida, um dos esportes mais esquisitos do mundo. E é bem popular em algumas regiões da Turquia.
Trata-se da luta livre com óleo.
Na luta, vale pôr as mãos dentro da calça do oponente. Aliás, o expediente é bastante utilizado. Os dois atletas, que usam calças de couro bem apertadas, são besuntados com bastante óleo. 

 
Mas não faça juízo ruim do esporte turco: os lutadores não podem apertar o saco escrotal do adversário e nem tocar no ânus dele.
O primeiro lutador que tiver o umbigo exposto na direção do céu após um golpe perde a batalha, praticada há 650 anos.

 

Seca: Manifestantes fecham BR-407 para cobrar água


Seca: Manifestantes fecham BR-407 para cobrar água
Fotos: Jeorge Carvalho
Agricultores do município de Ponto Novo, no norte baiano, bloquearam nesta sexta-feira (5) a BR-407 para protestar pela falta de água na região devido à seca. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF-BA), os manifestantes bloquearam o tráfego de veículos nos dois sentidos rodovia. Um congestionamento de cerca de 10 Km foi formado na região. Até a tarde desta sexta, a pista ainda não tinha sido liberada para o tráfego. De acordo com Adilson Cardoso, gerente executivo de irrigação, a ação tem como um dos objetivos chamar a atenção dos órgãos públicos para resolver o problema. "O protesto é em relação ao pedido de garantia do fornecimento de água ou manutenção da vazão de água para irrigação. Nós também queremos a anistia de dívidas de financiamento agrícola, além de apoio aos agricultores familiares, que hoje o pessoal não tem o que como sobreviver", relatou.

Coité: Homem arranca dedo de PM no dente


Coité: Homem arranca dedo de PM no dente
PM tentou acalmar cliente da Coelba |Foto: Calila Notícias
Um homem com necessidades especiais arrancou o dedo de um policial militar em um posto da Coelba do município de Conceição do Coité, no nordeste baiano. O fato aconteceu no início da tarde desta sexta-feira (5) quando Egídio Carmo dos Santos entrou no estabelecimento localizado no centro da cidade. De acordo com o site Calila Notícias, o cliente aguardou ser atendido e fez uma queixa sobre o fornecimento de energia no povoado de Domingos. Segundo a polícia, Egídio exigia que o problema fosse verificado, embora a atendente da Coelba informasse que não poderia ser feita uma avaliação imediatamente. Ao perceber que o homem estava alterado dentro do posto de atendimento, um policial militar à paisana intercedeu pela funcionária e pediu que Egídio permanecesse calmo. O homem perdeu o controle e, irritado, atirou um computador no chão. O PM tentou contê-lo, mas o rapaz revidou e arrancou o dedo do policial com uma mordida. O agressor precisou ser encaminhado para o Hospital Regional de Conceição do Coité, onde foi forçado a tomar injeções com tranquilizantes. Egídio já tinha passagem na delegacia por homicídio.

Apesar do aumento dos tomates, restaurantes baianos descartam repassar preços aos clientes


por Lucas Franco
Apesar do aumento dos tomates, restaurantes baianos descartam repassar preços aos clientes
Foto: Divulgação
A inflação é um dos principais tormentos da vida de quem administra um negócio. Para um restaurante italiano, o aumento no preço dos tomates pode gerar prejuízo para o estabelecimento, aumento do repasse para os clientes ou até boicote do produto, como fez uma cantina em São Paulo, a Nello's, que resolveu fazer suas receitas sem tomate para manter suas finanças estabilizadas. Em Salvador, aumentar o valor dos pratos não passa pela cabeça dos gerentes e proprietários. “Ainda não repassamos aos clientes, estamos assumindo os custos. O tomate está caro. A maioria das nossas receitas conta com tomates e não há como tirá-los do cardápio. O Divella [marca italiana] não tem fornecedor aqui. A gente compra importado e está em falta sem previsão de chegar. Vamos ter que substituir por uma marca inferior”, conta a gerente do Pasta Fast da Pituba, Daniela Lima. No entanto, nem todos os estabelecimentos demonstram tanta preocupação com o aumento do produto tão importante para a culinária italiana. “O nosso molho é à base de tomate pelati, que é enlatado, então não temos sentido muito [aumento do preço]. Se nos afetasse, teríamos que absorver o prejuízo. Não poderíamos repassar para os clientes. A gente pode buscar fornecedores diferentes, mas cortar [o produto, como fez a cantina de São Paulo] é difícil. Quando falta um produto por atraso do fornecedor eu já fico chateada, imagine se o produto falta por opção nossa”, reflete a auxiliar administrativa do La Pasta Gialla da Pituba, Glória Macedo. Já o proprietário dorestaurante La Figa, localizado no Pelourinho, diz ser possível fazer bastante comida com uma quantidade razoável do fruto. “Para mim não há grande prejuízo, porque com 1 kg de tomates eu faço cinco ou seis pratos. Aumentar a long neck seria pior, mas lógico que ninguém gosta quando há aumento em um produto”, diz o italiano Salvatore Distefano. Na Cantina Montanari, na Boca do Rio, também não está em pauta uma mudança de preços para os consumidores. “Trabalhamos mais com polpa de tomate, que vem de São Paulo, e misturamos ela com o tomate”, conta o gerente Ruben Carneiro.

Baianas de acarajé protestam na Fonte Nova; condição de venda na Arena não está garantida


por Francis Juliano
Baianas de acarajé protestam na Fonte Nova; condição de venda na Arena não está garantida
Foto: Francis Juliano/ Bahia Notícias
O dilema da venda de acarajés na Arena da Fonte Nova continua sem definição. Durante a inauguração da praça esportiva nesta sexta-feira (5) um grupo de baianas protestou contra o que consideram exclusão da venda da iguaria baiana nas dependências do estádio. Segundo a presidente da Associação das Baianas de Acarajé e Mingau (Abam), Rita Santos, 56 anos, o consórcio que construiu a arena não pensou nas baianas. “Em todos os estádios da cidade há pontos de venda de acarajé. Se você lembrar, na antiga Fonte Nova tinha. E no Barradão e em Pituaçu também tem. Nesta arena, espaço para lanchonete tem muitos, mas, para o acarajé, nenhum”, afirmou Rita, em entrevista ao Bahia Notícias. Outro ponto que preocupa as vendedoras é que o comércio do quitute deve ficar a cargo da empresa que vencer a licitação para fornecer alimentação do estádio, e elas temem que o petisco possa ser preparado até por micro-ondas. A presidente da Abam evoca ainda a importância do bolinho não só pelo comércio, mas pelo valor na cultura soteropolitana. “O acarajé não é apenas uma comida típica, é um patrimônio imaterial do Brasil reconhecido pelo Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional]. Não entendo por que tanto desrespeito da Fifa com a cultura do nosso país?”, declarou. Com a mesma posição, Meirijane Bonfim, 53, há mais de 40 anos na profissão, disse que espera o mais rápido possível a definição da contenda. “Eu me criei na venda do acarajé quando acompanhava minha mãe e criei meus quatro filhos fazendo esse trabalho aqui mesmo”, comentou, ao lembrar do antigo estádio. Na inauguração, integrantes da Abam entregaram uma petição pública à assessoria da presidente Dilma Rousseff. O documento contém 16 mil assinaturas coletadas em várias cidades brasileiras. Antes da chegada de Dilma, o grupo fez também distribuição de acarajés na entrada do estádio. 

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