Brasil pula da 22ª para a 9ª colocação no ranking da Fifa

Com a conquista da Copa das Confederações, de forma invicta, o empate com a Inglaterra e o triunfo contra a França para o Brasil sair do 22º lugar para o nono no ranking da Fifa. Em junho, a entidade máxima do futebol havia divulgado o ranking com a seleção brasileira ocupando a 22ª colocação ( a pior colocação na sua história), mas com esse nono lugar, o Brasil chega a sua melhor colocação desde maio de 2012, quando ficou em quinto. Outra mudança que chamou atenção foi a entrada da Colômbia na terceira colocação na frente da Argentina, quarta colocada. Apesar da derrota na Copa das Confederações, a Espanha segue na liderança com a Alemanha em segundo lugar.

Confira o Ranking de julho de 2013:
 
1º Espanha – 1532
2º Alemanha – 1273
3º Colômbia – 1206
4º Argentina – 1204
5º Holanda – 1180
6º Itália – 1108
7º Portugal – 1099
8º Croácia – 1098
9º Brasil - 1095
10º Bélgica – 1079
11º Grécia – 1038
12º Costa do Marfim – 1009
13º Uruguai – 1001
14º Bósnia e Herzegovina – 995
15º Inglaterra – 994
16º Suíça – 987
17º Rússia – 979
18º Equador – 932
19º Peru – 898
20º México – 880
21º Chile – 872
22º Estados Unidos – 865

Dois a cada dez bebês se chamam Neymar na Bolívia

A popularidade do jogador-sensação mundial Neymar realmente tem ganhado o mundo. O craque do Barcelona agora começa a cruzar cada vez mais as fronteiras culturais. De acordo com o jornal boliviano “La Razon”, em uma reportagem feita nesta quarta-feira (3) o nome do jogador vem ganhando impressionante notoriedade no país, a ponto de servir de inspiração para os jovens casais locais. Segundo a pesquisa feita pelo periódico, sem definição de período de consulta, dois de cada dez bebês nascidos na capital boliviana se chamam Neymar. A pesquisa do jornal identificou alguns bebês com nomes de Lionel e Cristiano, em homenagem a Messi e Cristiano Ronaldo, respectivamente, mas em números nada comparáveis aos de Neymar

ANIVERSARIANTE DO DIA 03 DE JULHO DE 2013 - NIL SOUZA

NIL SOUZA

PARABÉNS DO BLOG DO BAMBOLÊ

Lauro de Freitas: Empresas de outdoor iniciam remoção de estruturas irregulares

Foto: Divulgação

Atendendo a determinação da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas (PMLF), as empresas responsáveis por explorar outdoor, em áreas públicas na cidade, iniciaram a remoção dos equipamentos publicitários irregulares dispostos em logradouros públicos. Os trabalhos foram iniciados em 26 de junho e até esta quarta-feira (3), os prepostos da PMLF contabilizaram a retirada de 40 placas publicitárias. Havia uma concessão para três empresas explorarem área pública para colocação de outdoor, porém os contratos venceram em 2012. A administração anterior deixou uma licitação já publicada para novas concessões, porém a atual gestão suspendeu e desde então as placas estão irregulares, já que não há contrato vigente. A Prefeitura não pretende abrir nova licitação, pois uma das propostas para a requalificação da paisagem urbana é retirar todos os outdoors em área pública. Até o momento apenas as empresas Plaka 7 e Céu Aberto estão atendendo a notificação emitida pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Sesp).

AMANHÃ SESSÃO SOLENE DE POSSE DA NOVA DIRETORIA DO GRUPO GAY DE LAURO DE FREITAS

Wagner é atingido por copo de cerveja no desfile ao 2 de Julho

'Palhaçaria de Choque' critica de forma lúdica violência policial em manifestações

por David Mendes / José Marques

Foto: Ag. Haack / Bahia Notícias

Vestidos de palhaço, manifestantes parodiaram os excessos da Polícia Militar nos movimentos de rua de Salvador (que resultaram na prisão do repórter Francis Juliano do Bahia Notícias), no cortejo do 2 de Julho, nesta terça-feira. A autointitulada "Palhaçaria de Choque" distribuiu balas 7 Belo como representação das balas de borracha; bexigas em vez de bombas de gás lacrimogênio e de efeito moral; e borrifadores de água no lugar dos sprays de pimenta. "Tentamos mostrar de forma lúdica à população que autoridade e violência não levam ninguém a nada", afirmou o ator e jornalista Gabriel Camões, ao Bahia Notícias.

Com mais de dez partidos aliados, Wagner defende fim de coligações

por Evilásio Júnior / Bárbara Affonso

Foto: Joilson César/ Agência Haack/ Bahia Notícias

O governador Jaques Wagner declarou nesta terça-feira (2) que não considera uma solução para diminuir os gastos públicos a redução do número de pastas na esfera estadual ou federal. "O ponto central do grito das ruas é por mais eficiência e eficácia da máquina pública e isso a gente faz todo dia. Se você diminuir o número de ministérios ou secretarias e não conseguir dar as respostas às questões prioritárias, acho ruim", argumentou, em entrevista ao Bahia Notícias. Ao citar o pré-candidato à Presidência da República e senador Aécio Neves (PSDB-MG), que anunciou que reduziria o número de ministérios à metade, Wagner alfinetou: "Cada governante tem o direito de organizar a máquina como quer. Se ele ganhar, ele bota 20 ministérios." Na opinião do governador da Bahia, o inchaço no Estado pode ser amenizado com a reforma política apresentada pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso Nacional. "Quando você trabalha com coligações, muitas vezes é obrigado a alocar os aliados e acaba engordando a máquina pública. Essa lógica só vai ficar resolvida com a reforma política. Se você continua a ter 20, 30 partidos e cada partido que lhe apoia acha que tem o direito de estar na máquina pública, vai ficar sempre sob essa pressão", explicou o petista, que tem mais de dez partidos em sua base aliada. "Temos uma realidade partidária que, para mim, é absolutamente artificial. Não existem 30, 60 pensamentos políticos diferentes que justifiquem haver 60 partidos políticos", completou. Questionado sobre a violência cometida por policiais durante alguns protestos de rua – inclusive com a prisão de um repórter do BN – o gestor revelou ter aberto investigação para apurar excessos e se declarou favorável à desmilitarização da polícia, apesar de não considerá-la uma bandeira da sociedade. "Essa [a Polícia Militar] é uma tradição brasileira da época do império que, na minha opinião, precisa ser revista. Mas o movimento tem maturidade e clareza para se juntar a quem quer construir uma democracia melhor e não agredir a democracia", pontuou.