domingo, 3 de maio de 2015

Após filho sofrer bullying na escola, pai pinta as unhas

Após filho sofrer bullying na escola, pai pinta as unhas
Foto: Reprodução / Facebook
Um pai tomou uma atitude inusitada após seu filho sofrer bullying de um amigo na escola. Segundo Thiago Moreira, seu enteado de quatro anos pediu para pintar as unhas após ver sua mãe fazer o mesmo. Mas, na última terça-feira (28), teria chegado em casa cabisbaixo e pedido para tirar o produto após outra criança dizer que ele “parecia uma menina”. Ao invés de fazer o que o menino pediu, o pai pediu para que a criança escolhesse uma cor e pintasse suas unhas. “No trabalho, me perguntavam sobre o esmalte, eu explicava a história e as pessoas entendiam. Só uma pessoa questionou, falando que éramos muitos novos para dar essa liberdade para ele”, contou Thiago, ao Extra. O pai publicou a história no Facebook e, apenas um dia depois, já tinha mais de 7 mil compartilhamentos. Segundo ele, sua família tem recebido várias mensagens de apoio. “Eu imaginava que daria uma repercussão entre nosso grupo de amigos, mas chegou no Brasil inteiro e nós estamos recebendo muitas mensagens de apoio. Na minha caixa de mensagens tem mais de 40, todas nos apoiando. É muito bom”, avaliou. De acordo com Moreira, o filho gosta das cores presentes nos esmaltes. O pai biológico do garoto, Luiz Ernesto, mora em Santa Catarina e diz que acompanha e apoia as atitudes de Thiago. “Eu assino embaixo e quero que alguém venha falar algo sobre o Arthur, sobre a mãe dele e sobre o novo pai dele”, desafiou Luiz no Facebook.

Soldados preferem atuar no Haiti a ter que ir para Complexo da Maré

Soldados preferem atuar no Haiti a ter que ir para Complexo da Maré
Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil
Militares que atuam há cerca de um ano no Complexo da Maré, conjunto de favelas na zona norte do Rio de Janeiro, preferem manter a presença no Haiti do que permanecer na região. Segundo reportagem da Folha de São Paulo, membros do Exército defendem a retirada das tropas da área o quanto antes por causa da limitação das ações na favela. A proibição da realização de buscas em residências ou ocupação de imóveis que pertençam a criminosos seria o principal motivo de descontentamento dos soldados. "A missão na Maré é muito mais complexa do que no Haiti. Aqui, há três facções com disputas internas", avaliou o general Fernando Azevedo e Silva, comandante do Comando Militar do Leste (CML). Um acordo entre o governo federal e o do Rio definiu que os militares só têm autorização para patrulhar, realizar prisões em flagrante ou revistas em carros. Já durante ações no Complexo do Alemão, também no Rio, as tropas obtinham mandados de busca e apreensão com base em informações obtidas, o que permitia vistorias em residências suspeitas. Para generais e coronéis que atuaram no local, as limitações da operação aumentam os riscos de vítimas fatais entre militares e comunidade. "Entorpecentes são vendidos e consumidos nas casas, menores aliciados atiram pedras na tropa e traficantes passaram a emboscar os militares do alto das lajes", contou o coronel Fernando Montenegro, que  coordenou a ocupação do Alemão. Um grupo do Exército teria enviado um recado ao ministro da Defesa, Jaques Wagner, dizendo temerem uma "tragédia".

Campanha nacional contra a gripe começa nesta segunda

Campanha nacional contra a gripe começa nesta segunda
Foto: Reprodução / EBC
Começa nesta segunda-feira (4) a Campanha de Vacinação contra a Gripe em todo o país. Serão 65 mil postos de saúde espalhados pelo território nacional, com 54 milhões de doses para a imunização de 49,7 milhões de pessoas. A meta do governo é vacinar 80% do público-alvo. Devem ser imunizadas crianças com mais de seis meses e menores de cinco anos, pessoas com mais de 60 anos, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), presos e funcionários do sistema prisional. O Ministério da Saúde avisa que é importante levar aos postos o cartão de vacinação e um documento de identificação. No caso de pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais (que devem ser vacinadas também), é preciso levar uma prescrição médica com a especificação do motivo da indicação da dose. Só aqueles que participam de programas de controle de doenças crônicas no SUS ficam sem necessidade de apresentar a prescrição médica. O Ministério da Saúde declarou que a vacina pode reduzir entre 32% e 45% o número de pessoas que recorrem aos hospitais por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações decorrentes da influenza.

ANIVERSARIANTES DO DIA 03 DE MAIO DE 2015

NINFA  ARAUJO

MARCELO  WALACE

DENILTON  SANTANA

FRANKLIN  MEIRELES

ISABELA  ANJOS

TATIANE  SILVA

PARABÉNS DO BLOG DO BAMBOLÊ

MAIS VISTAS DA SEMANA

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