domingo, 18 de agosto de 2013

LAURO DE FREITAS JOGA MAL E SOFRE UMA GOLEADA DE SIMÕES FILHO NO INTERMUNICIPAL 2013

A Seleção de Lauro de Freitas entrou em campo e 
não praticou um bom futebol. Simões Filho 
não tomou conhecimento de estar jogando fora 
dos seus domínio e goleou a dona da casa por
 4x1. Agora Lauro de Freitas precisa melhorar 
muito e vencer pelo menos dois jogos dos quatro 
que ainda tem para jogar e torcer para que as 
outras empatem suas partidas.
Muita calma nessa hora. Nem tudo está perdido.
 Lauro de Freitas ainda tem chances de 
classificação, pois só jogou dois dos seus 
seis jogos.
É treinar a semana toda com bola para 
entrosar a equipe que mostrou total 
desentendimento dentro do campo, não 
conseguiu trocar passes com qualidade,
 ao contrário, errou demasiadamente.
Santo Amaro venceu a sua segunda partida,
 fez 2x1 na equipe de São Francisco do 
Conde. Classificam três seleções. Não tem
 motivo para desespero.

ANDE NA MODA VESTINDO ROUPAS , CALÇADOS E ACESSÓRIOS NA LOJA MORENA BELLA





Prestes a fazer 91 anos, Tônia Carrero está lúcida, mas quase não fala e vive reclusa

A atriz em sua festa de 90 anos, em 2012, no apartamento em que vive no Rio
Em um Rio de Janeiro infestado de paparazzi, a bela senhora de 90 anos toma seu banho de sol diário em uma praça do Leblon. Não merece o foco de nenhum fotógrafo de celebridades de plantão. Mariinha faz o trajeto em cadeira de rodas. Logo retorna ao apartamento que, há cinco anos, divide com o sobrinho Leonardo Thierry, a governanta e duas cuidadoras. Os cabelos louros, sempre arrumados, e os olhos azuis raramente são reconhecidos pelos fãs de Tônia Carrero. Há dois anos, a atriz, que nasceu Maria Antonieta Portocarrero e completa 91 anos na próxima sexta, vive reclusa. A comemoração está marcada para domingo, com familiares e amigos próximos. "Ela está lúcida e bem-humorada, embora, por ter dificuldades de andar, quase não ande; e, por ter dificuldades de falar, quase não fale", relata Cecil Thiré, 71, filho único da atriz, a Eliane Trindade. Justificativa para o ator não permitir à repórter entrevistar a mãe nem fotografá-la. Os primeiros sintomas de hidrocefalia (excesso de líquido no cérebro) apareceram em 1999. Tônia se submeteu a cirurgia para colocar um dreno debaixo do couro cabeludo e voltou ao trabalho. Nove anos depois, uma nova intervenção não deu resultado. A última aparição pública foi em abril de 2011, para ver o filho no palco. "A imagem de Tônia hoje é a de uma pessoa que lembra a pessoa que ela foi. Sempre de uma beleza ímpar", diz Cecil. "Minha mãe foi referência de mulher bonita por cinco décadas." Em recente consulta ao oculista, foi alvo de curiosidade. "Ela me lembra muito a Tônia Carrero", comentou uma senhora, ao vê-la na sala de espera. "Todos dizem isso", desconversou Leonardo, 61, que acompanhava a tia. Em maio, ela foi internada com pneumonia. Sua fragilidade física quase foi flagrada por um fotógrafo que tentou se passar por amigo, mas acabou desmascarado. A saúde debilitada fez Tônia se despedir do público paulatinamente. Em 2007, subiu ao palco pela última vez, em "Um Barco para o Sonho", dirigida pelo neto Carlos Thiré. Foram mais de 50 peças em 64 anos de carreira. Sua estreia no teatro foi em 1949, ao lado de Paulo Autran em "Um Deus Dormiu Lá em Casa". Na TV, em 2004, fez o papel de si mesma na série "Um Só Coração" e sua derradeira novela, "Senhora do Destino". Quatro anos depois, faria sua última atuação no cinema em "Chega de Saudade", no papel de uma idosa com problemas de memória. Cecil nega que Tônia sofra de Alzheimer. Ele mora a dois quarteirões da mãe, a quem visita todos os dias. "É um privilégio conviver com ela." Mariinha vive cercada do afeto de quatro netos e cinco bisnetos. O xodó é o neto caçula, João, único que a chama de avó. Gosta de estar sempre arrumada: manicure e cabeleireiro a atendem em domicílio. Leva uma vida confortável, graças à venda do casarão no Jardim Botânico onde morou por 30 anos. Recebe pensão por ser filha de general, benefício vitalício que deixou de ser concedido às herdeiras de militares em 2000. "Ela não se queixa de nada", diz o sobrinho. A pedido da Folha, Leonardo pergunta à atriz como se sente prestes a completar 91 anos. Ele relata que, na primeira tentativa, a resposta foi o silêncio. Ele repetiu a pergunta. E Tônia: "Eles já sabem". "É como quem diz: 'Tudo já oi dito'", traduz o mensageiro. 
Na celebração de seus 90 anos, em 2012, a família reeditou o livro de memórias "O Monstro de Olhos Azuis", lançado em 1986. Em 154 páginas, Tônia confessa sonhos de criança (ser estrela de cinema), descobertas (do sexo) e inseguranças de adolescente criada sob a rigidez da mãe e o encantamento do pai. Desde cedo, a normalista "de fechar o comércio" encarou seus atributos físicos como trunfo. Já declarou: "A beleza não atrapalha ninguém. Isso não aconteceu com Ingrid Bergman nem com Greta Garbo, as mulheres mais lindas do mundo. Por que haveria de acontecer comigo?". Na Vera Cruz, companhia cinematográfica que a lançou nos anos 1950, ela encarnava o glamour das divas de Hollywood. Não por acaso, Tônia foi escolhida para abrir a série "Elas", apresentada por Luciana Vendramini. O canal pago TCM levará ao ar dez episódios dedicados às divas do cinema nacional, a partir de setembro. A série mostra o nascimento de uma grande atriz, revelada em 1952 no longa "Tico-Tico no Fubá". Laís Bodanzky, que a dirigiu em "Chega de Saudade", relata em depoimento à série como Tônia era reverenciada nos bastidores do longa sobre a velhice. Divertia-se ao ser aplaudida quando cruzava o set para ir ao banheiro. "Ela soube envelhecer de forma pulsante e alegre", afirma a diretora. A felicidade de fazer cinema não era a mesma na TV. Ganhou pecha de ranzinza e mimada em "Sassaricando" (1987), de Silvio de Abreu. "Tinha eu atrapalhando", suaviza Cecil, que a dirigia na novela e passou a função ao colega Miguel Falabella. Ao 80 anos, Tônia já se ressentia do peso da idade. "Olhar no espelho é uma tristeza", declarou à revista "Época" em 2002. Falou também dos amores. "Posso dizer que tive um caso com Rubem Braga e outro com Paulo Autran enquanto era casada com Carlos Thiré . E sei que agora isso não abala em nada minha respeitabilidade." Sempre negou ter sido amante de Juscelino Kubitschek. "Quem me dera!" A produtora cultural Lulu Librandi, 72, foi testemunha das transgressões ao longo de décadas de amizade. "Tônia nunca escondeu os amantes e as plásticas. Adorava cantar e sair pra beber." Traiu e foi traída. Tomou Adolfo Celi, seu segundo marido, de Cacilda Becker. O diretor italiano se apaixonou por outra atriz e a deixou. E ainda pediu as joias da família dele, presenteadas a ela, de volta.

Autran foi paixão fulminante. "O melhor amante de todos", confessou à amiga Lulu. Cecil brinca e diz que foi o último a saber. O caso com Autran foi revelado a ele pelo próprio, anos depois. Fez três plásticas com Ivo Pitanguy. E duas com outra cirurgiã, que indicou depois ao filho. "Seu lema era pequenos cortes, grandes transformações", diz Cecil. Em seu exílio domiciliar, Tônia gosta de ver televisão e filmes na companhia de Leonardo. "Não tolera que eu fale mal da interpretação de algum ator", diz o sobrinho. Virou matriarca de uma família de artistas: três netos e dois bisnetos são atores. Alguns deles estão agora na TV, ao alcance de seu controle remoto. Na segunda geração, Miguel Thiré, 32, protagoniza a série "Copa Hotel", do GNT; e Luíza Thiré, 39, está na novela "Sangue Bom", da Globo. O bisneto Vítor Thiré, 18, filho de Luíza, é o vilão de "Malhação". Todos herdaram do "monstro" os olhos azuis.

Após decisão, apenas duas do Bonde das Maravilhas cantam no Paraná


Após decisão da Vara da Infância e da Juventude de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, apenas duas integrantes – maiores de idade – do Bonde das Maravilhas se apresentam durante o show realizado na noite de sábado (18), em um balneário da cidade. A juíza Luciana Assad Luppi Ballalai proibiu a apresentação das outras integrantes do grupo, que são adolescentes, de 13, 16 e 17 anos, e, também, a entrada de menores no evento. O Conselho Tutelar esteve no local e disse que até a 1h da madrugada deste domingo (18), elas ainda não haviam se apresentando. No entanto, a organização confirmou que as duas maiores subiram ao palco por volta das 4h10. (G1)

Britânico afirma reverter diabetes com dieta de apenas 11 dias

Britânico afirma reverter diabetes com dieta de apenas 11 dias
Na Grã-Bretanha, mais um caso de sucesso na reversão do diabetes tipo 2 voltou a chamar a atenção para a teoria de que por meio de uma dieta de restrição calórica, feita por um período determinado de tempo, é possível se livrar da condição que afeta cada vez mais pessoas em todo o mundo. O jornalista britânico Robert Doughty, de 59 anos, que até o ano passado estava entre os 371 milhões de portadores do diabetes no mundo, reverteu o quadro da própria condição com uma dieta de apenas 800 calorias por dia. Num período de apenas 11 dias, Doughty enfrentou o duro regime de ingerir três doses diárias de shakes de reposição alimentícia com 200 calorias cada, somada a uma uma porção de legumes e vegetais de mais 200 calorias. Como parte da dieta, ele também teve que tomar um total de três litros de água por dia. Doughty seguiu a dieta depois de procurar na internet estudos referentes ao diabetes tipo 2. Antes de começar o regime, ele procurou o pesquisador Roy Taylor, da Universidade de Newcastle, autor da teoria da dieta de 800 calorias, além do próprio médico, de quem obteve o aval para cortar as calorias diárias.

A teoria
O diabetes tipo 2 se desenvolve quando o pâncreas para de produzir insulina em quantidades suficientes para manter o nível normal de glicose no sangue. No caso do diabetes tipo 1 - também chamado de diabetes congênito -, o pâncreas para totalmente de produzir insulina, que precisa ser injetada no paciente. Nos dois casos, sem o controle adequado, o nível de glicose no sangue alcança um patamar de risco, o que pode gerar a longo prazo diversas complicações nos rins, pressão arterial alta, perda parcial ou total da visão, problemas no coração, dentre outros males. No caso da diabetes tipo 2, a condição está fortemente associada à obesidade, uma condição que se alastra em todo o mundo. Foi justamente a associação com a gordura que intrigou professor Roy Taylor, da Universidade de Newcastle, no norte da Inglaterra, quando iniciou seus estudos sobre o diabetes tipo 2 há dois anos.Ele notou que pacientes que se submetiam à cirurgia para redução de estômago passavam por um período de transição, logo após a cirurgia, de redução drástica da quantidade de calorias ingeridas. Passados alguns meses depois do emagrecimento, o pesquisador notou que a maioria dos pacientes que tinham diabetes tipo 2 tinham se livrado da condição. Todos eles tinham algo em comum: haviam perdido uma grande quantidade de gordura na região abdominal. Estudos preliminares mostraram, então, que esse tipo de gordura, localizada na barriga, próxima de órgãos como o pâncreas e o fígado, tinha uma associação com o desenvolvimento do diabetes tipo 2. Ao fazer a relação entre calorias ingeridas, tempo gasto para perder peso e a quantidade de gordura perdida, principalmente na região abdominal, Taylor chegou à teoria da dieta de hiper redução calórica. O estudo de Taylor foi divulgado em 2011, na publicação científica Diabetologia.

Cientistas criam cerveja que não desidrata e evita ressaca

Cientistas criam cerveja que não desidrata e evita ressaca
Cientistas de uma equipe australiana criaram uma cerveja que não desidrata após o consumo, o que evitaria a ressaca, segundo o jornal Daily Mail. Para isso, foram acrescentados na bebida eletrólitos, encontrados em bebidas esportivas que ajudam a manter o corpo hidratado. O sabor da bebida não foi modificado, mas foi necessário diminuir o teor alcoólico. Nos testes realizados, o ingrediente foi adicionado a quatro cervejas com teores alcoólicos diferentes. Os resultados revelaram que a cerveja mais leve, com os eletrólitos, é 30% mais eficaz na hora de evitar a ressaca em relação às outras. “Das quatro cervejas consumidas, a com baixo teor alcoólico foi, de longe, a mais bem retida pelo corpo, o que significa que foi a mais eficaz para reidratar os consumidores”, afirmou o professor associado do Instituto de Saúde da Universidade de Griffith Ben Desbrow, líder do estudo.

Aos 72 anos, mulher começa a estudar pela primeira vez no ES Aposentada contou que nunca estudou porque o pai não permitia. Idosa participa do programa Vitória Alfabetizada.


Aposentada do ES aprende a ler e escrever pela primeira vez (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Aposentada do ES aprende a ler e escrever pela
primeira vez. (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Aos 72 anos, a aposentada Eva Rosa dos Santos nunca foi para a escola. Ela não sabe ler e nem escrever, mas espera ansiosa para as aulas de alfabetização na Associação de Moradores do bairro onde mora, em Vitória.  Assim como ela, outros adultos da capital, que não tiveram a oportunidade de estudar quando crianças, participam do programa Vitória Alfabetizada, que promete alfabetizar 4 mil pessoas até 2016. Eles mostram que nunca é tarde para aprender.
Dona Eva contou que nunca estudou porque o pai não deixava. "Meu pai não quis me colocar na escola. Ele dizia que colocar menina mulher na escola era pra aprender a escrever carta para namorado", lembrou.

A aposentada espera que o aprendizado facilite atividades cotidianas. "Quero aprender para pelo menos conseguir ler o número de um ônibus, saber ler e escrever direitinho. E em nome de Jesus eu vou conseguir, estou pelejando", falou.

Secretário aceita desafio e pega ônibus na hora de pico em Pirajá Convidado pelo CORREIO, José Carlos Aleluia embarcou às 7h04 no coletivo da empresa Barramar, para uma viagem de Pirajá até o Rio Vermelho

“Rapaz, tá grande essa fila viu!”, disse José Carlos às 6h55 na Estação Pirajá. A exclamação poderia partir de qualquer José Carlos, Maria, Dalva ou Antônio que, diariamente, se espremem para subir em um coletivo na segunda maior estação  de transbordo de Salvador.
Na última sexta-feira, porém, a exclamação partiu de um José Carlos específico: o Aleluia, secretário municipal de Urbanismo e Transporte. Convidado pelo CORREIO, o titular da Semut embarcou às 7h04 no coletivo da empresa Barramar, linha 1336, para uma viagem de Pirajá até o Rio Vermelho.
Num dia atípico, em que o ônibus saiu da estação cheio, mas não lotado, e até o trânsito de Salvador colaborou, Aleluia não demorou para constatar: “Ficamos em pé, mas até que não está desconfortável. Sei que isso não é normal”.

Secretário pergunta à usuária sobre rotina da linha e serviço; na sexta, viagem atípica durou cerca de 1 hora
Quem convive com o normal é o eletricista Roque Amorim, morador de Campinas de Pirajá. Todos os dias, pega na estação um ônibus que passa pelo Itaigara. Para Roque, um dia como ontem é mesmo exceção. “Só tem ônibus velho. Todo dia é um aperto, até pra entrar é difícil. Hoje, eu nem tô entendendo”, disse.
Logo em seguida, Roque passou o dedo no corrimão e achou vestígios do que é “normal”. “Ó pra essa sujeira. Isso é um absurdo. Esse é o ônibus que a gente anda”, reclamou. 
 
Ao ouvir a queixa, Aleluia disse que a limpeza dos veículos é uma preocupação dos fiscais da prefeitura, mas reconheceu que é preciso mais rigor: “As empresas têm que botar ônibus limpo. Esse aqui mesmo não está tão sujo, mas era pra estar melhor”. 
 
Apoiado na barra do coletivo, o secretário ia olhando a cidade do lado de fora. Primeiro, observou a pequena retenção do tráfego na descida da Jaqueira do Carneiro para a BR-324. No Acesso Norte, quando o fluxo deu sinal de piora, lembrou do que se vê no cotidiano da capital baiana. “Todas as vias de Salvador são interligadas. Qualquer coisinha, para tudo. Tem muito carro na rua. O carro está se tornando proibitivo”.

Homem que juntou R$ 28 mil catando latinhas é furtado em Cabo Frio, RJ

A história de um homem simples que juntou R$ 28 mil e teve o dinheiro furtado vem comovendo moradores de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio. Marinô Pascoal de Melo, de 45 anos, tinha o sonho de comprar um imóvel para alugar e viver com a renda. Ele é deficiente físico, mora com a mãe de 76 anos e economizou quase tudo o que ganhava como catador de latinhas e guardador de carros ao longo de 10 anos. O dinheiro ficava em uma mochila guardada no armário do quarto, mas ao procurar o dinheiro para pagar a quitinete de R$ 25 mil que decidiu comprar, Marinô teve a surpresa. "Só achei a mochila vazia no armário. Falei para minha mãe que tinha sumido tudo e ela não acreditou. Revirou o quarto procurando, mas só achamos algumas moedas que estavam separadas. Levaram tudo que estava na mochila", afirma ele. Marinô conta que juntava o dinheiro porque a mãe não gostava de vê-lo trabalhando a noite. "Ela vive me dizendo que, por causa da minha condição, é perigoso eu voltar para casa com dinheiro de madrugada, com o dia amanhecendo. Então eu fui juntando para comprar uma quitinete e viver com o aluguel", explica. A mãe dele, Neide Pascoal de Melo, diz ter ficado supresa quando descobriu há poucos meses que o filho havia juntado a quantia. Segundo ela, o dinheiro chegou a ser usado no ano passado, quando a casa em que moram foi atingida por uma chuva de granizo.
"Quando teve a chuva de granizo no ano passado, ele perguntou quanto custava para trocar as telhas furadas e me deu R$ 1,5 mil na mão. Eu sabia que ele guardava algum dinheiro porque sempre via ele chegando com o dinheiro do trabalho e guardando. Mas não fazia ideia de quanto tinha. Eu só fui saber há pouco tempo, quando um neto meu precisou de dinheiro e o Marinô resolveu emprestar. Então eu fui no quarto com ele, separamos R$ 5 mil para emprestar e contamos o restante. Eram R$ 28 mil. Depois disso, não mexemos mais no dinheiro", conta a dona Neide. Diante do questionamento inevitável sobre por que o dinheiro não ficava guardado em um banco, Marinô responde: "Eu nunca soube mexer com essas coisas, nunca tive nada no banco. Há um tempo atrás, a minha mãe chegou a abrir uma poupança para mim, mas eu dependia da minha irmã para ir lá colocar o dinheiro. Como ela estava sempre ocupada, acabei juntando aqui mesmo", conta ele. Agora, diz Marinô, o jeito é continuar trabalhando. Após a notícia do roubo se espalhar, a casa em que Neide vive com três dos seis filhos está cada dia mais movimentada. A mãe de Marinô conta que os vizinhos se sensibilizaram com a história, e que a vontade de todos é que o ladrão seja encontrado. A ocorrência do furto foi registrada na 126ª DP (Cabo Frio), que vai investigar o caso. "Olha, eu sei que recuperar o dinheiro é quase impossível. Para ser sincera, nem tenho muita esperança disso. A nossa esperança mesmo é que consigam descobrir quem fez essa maldade com a gente", diz, muito triste, Dona Neide. (G1)

Em meio à polêmica com lei antigay, russas se beijam no pódio

Após conquistarem o ouro no revezamento 4 x 400 no Mundial de atletismo de Moscou, as russas Kseniya Ryzhova e Tatyana Firova se beijaram na boca em cima do pódio. O gesto das atletas ocorreu em meio à polêmica com a lei antigay na Rússia. Aprovada pelo presidente russo Vladimir Putin em junho, a lei proíbe a apologia a manifestações homossexuais. Vários países reprovaram o decreto e cogitaram boicotar os Jogos de Inverno de Sochi, em 2014. A discussão ganhou mais força quando Ielena Isinbaieva, maior nome do salto com vara na atualidade, mostrou-se favorável à lei. Depois, ela disse que foi mal interpretada. A saltadora sueca Emma Green Tregaro chegou a usar esmaltes nas cores do arco-íris para protestar contra a lei antigay, mas depois pintou as unhas de vermelho com medo de seu país sofrer uma retaliação. Manifestações de cunho político, religioso ou comercial, por exemplo, podem levar até a desclassificação em campeonatos como Mundiais e Olimpíadas.  (Uol)

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