Foto: Alexandre Rezende/Folhapress
Rafael Sessenta e sua máquina de acarajé
Rafael Sessenta e sua máquina de acarajé
Com um restaurante de comida regional recém-inaugurado em São Paulo, o chef baiano Rafael Sessenta resolveu inovar na produção do mais famoso quitute da Boa Terra e utilizou da tecnologia para aposentar o tradicional tabuleiro da baiana. Uma máquina capaz de produzir até 5 mil bolinhos de acarajé e abará por dia opera no Sotero (nome do restaurante). “Servimos uns 300 miniacarajés e 50 acarajés grandes por dia. Ou seja: bem abaixo do que a máquina pode produzir", gaba-se o proprietário. Sessenta conta que a invenção foi fruto do trabalho de um conterrâneo aposentado, há cerca de três anos. "A invenção do seu Manoel aumentou a produção das baianas de tabuleiro de dezenas para milhares por dia, respeitando todas as etapas artesanais, como a lavagem e a retirada do olho do feijão", assegura o chef.
Fonte: Bahia Notícias
Interessante essa maquina vou comprar uma para dona Célia.
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