por Patrícia Conceição/ Juliana Almirante
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Foto: Max Haack / Bahia Notícias
Já no final do desfile de Dois de Julho, nesta segunda (2), os protestos da Marcha das Vadias marcaram presença no cortejo, com reclamações contra a violência sofrida pelas mulheres e a favor da diversidade sexual e dos direitos do corpo feminino. Os manifestantes, em sua maioria, jovens universitários, seguravam cartazes irreverentes contra a homofobia e o sexismo, como “Não vou ficar como santa no altar” e “30% das meninas sofrem violência sexual antes do 18”. A universitária Ana Ribeiro, presente no evento, contou que a maioria dos participantes se conheciam apenas em redes sociais, onde organizaram o protesto. “Boa parte foi organizada via rede social e muita gente que nem se conhecia pessoalmente, mas a pauta une as pessoas para lutar contra a violência as mulheres e a favor do direito do corpo e da diversidade sexual”, disse. Ana divulgou uma petição pública que circula na internet a favor do Estatuto da Diversidade Sexual e pediu para as pessoas assinarem. No protesto, algumas manifestantes vestiam sutiãs e exibiam os seios, já os homens também presentes na manifestação seguravam cartazes e mostravam o peito pintado com dizeres.
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