terça-feira, 27 de novembro de 2012

7ª Parada Gay de Lauro de Freitas acontece no domingo, (2)


Cerca de 80 mil pessoas são esperadas no dia 02, na orla da Praia de Ipitanga, para a sétima Parada do Orgulho LGBT de Lauro de Freitas, que neste ano abordará o tema “Você que na escola aprendeu a respeitar os índios, ensine o seu filho respeitar as lésbicas, gays, transgêneros, bissexuais e travestis”.  
A cantora de arrocha, Nara Costa será a madrinha.  A rainha do arrocha foi convidada pelo Grupo Gay de Lauro de Freitas (GGLF) e não pensou duas vezes na hora de dizer sim. A apresentadora Analice Salles, apresentadora do programa “Na Mira”, do SBT, também participará do evento como embaixatriz. Analice conquistou o título em uma enquete realizada pelo site “Dois Terços” em parceria com o GGLF e conquistou o 1º lugar com 49.26% dos votos. Entre as concorrentes estavam a cantora Ana Mametto, a jornalista Wanda Chase e a apresentadora Daniela Prata. A rainha do evento será Paullete Furacão, coordenadora do Núcleo de Defesa dos Direitos da População LGBTT da Secretaria Estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), primeira transexual a assumir cargo no Governo do Estado.  
De acordo com o Grupo Gay de Lauro de Freitas (GGLF) abertura oficial acontecerá as 15h com as presenças do Diretor-Adjunto do Departamento Nacional de DST-AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde – Eduardo Barbosa, Mônica Trigo, Chefe da Representação Regional do Minc- Ministério da Cultura e outras autoridades presentes.
“Percebemos que o bullying tem crescido nas escolas. A violência é grande e os jovens homossexuais sofrem com agressões desde cedo, sejam físicas ou verbais. Queremos alertar os educadores e os pais para esta situação e convidamos as pessoas a aderirem à campanha contra a homofobia”, afirma o presidente do GGLF, Franklin Santana, para justificar a escolha do tema.
Bullying vem de uma palavra da língua inglesa. Bully quer dizer “valentão”. O termo se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder, sem motivação evidente, exercidas com o objetivo de intimidar e agredir outra pessoa que não tem como se defender. O problema é mundial e ocorre nas escolas, faculdade/universidade, além do local de trabalho. 
Maiores informações: Franklin Silva (71) 9166-3424

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