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A presidente Dilma Rousseff manifestou interesse em que os médicos das Forças Armadas trabalhem também em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Entretanto para esse desejo ser confirmado, é necessário que se acabe com a restrição de acúmulo de cargos pelos oficiais. A iniciativa foi discutida pela presidente com a base aliada nesta terça-feira (6). Para o sucesso da empreitada, tramita no Senado uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 122/2011 que autoriza o fim da obrigatoriedade militar. Uma das justificativas do governo é que as forças armadas já trabalham em regiões de difícil acesso, lugares necessitados de profissionais de saúde. Segundo a ministra Ideli Salvatti, caso a restrição seja derrubada, a contratação será discutida depois . “O que a PEC dá é a permissão para que eles possam atuar no SUS. Os procedimentos serão detalhados na sequência”, informou. De autoria do então senador Marcello Crivella, hoje ministro da Pesca, a PEC foi elaborada em acordo com as Forças Armadas, e segundo o governo deve ser uma das prioridades para votação neste semestre. Informações da Agência Brasil.
Não sou a favor desta PEC, pois existem muitos e muitos médico formados e em processo de formação que daria muito bem para suprir estas vagas colocadas para os militares e nem a loucura de importar médicos.
ResponderExcluirO que a presidenta, os governantes e o militarismo tem que alinhar é o retorno das forças armadas que está defasada e sem moral.
"Cada qual no seu cada qual."
GUEU-20