Alunos da Creche Municipal Favo de Mel participaram da abertura da Oficina de Contação de Histórias no contexto do Projeto Akpalô, nesta quarta-feira (25), na Biblioteca Pública Municipal de Lauro de Freitas. A atividade é uma ação da Prefeitura, através da Secretaria de Educação (Semed), em parceria com a Secretaria de Cultura e Turismo (Secult).
O secretário de Educação, Edmilson Pereira, destacou que é importante diversificar e levar novas inserções pedagógicas culturais para a convivência no ambiente escolar. "A Oficina de Contação de Histórias passa pelo fortalecimento da cultural oral, a qual ocupa lugar preponderante na formação das pessoas", conclui.
De acordo com a autora do Projeto Akpalô e coordenadora do Núcleo de Ações Afirmativas (NAFIR) da Semed, Rosângela Accioly, as oficinas criam metodologias para a prática das Leis 10.639.03 e 11.645, que discute a importância do patrimônio africano-brasileiro e indígena no cotidiano escolar. "O Akpalô surge das discursões teórico-epistemológicos do Grupo de Pesquisa do Programa Descolonização e Educação da UNEB – PRODESE", ressalta a pesquisadora do Grupo.
As crianças assistiram a uma apresentação de livre narrativa e dinâmica corporal, com músicas e pinturas das lendas indígenas (releitura da Lenda da Noite) e africana (O Baú de Histórias), ministrada pela poetisa, escritora e contadora de histórias, Rosana Paulo. O projeto itinerante vai percorrer as creches e escolas municipais de educação infantil.
"As oficinas de contação de histórias através do Projeto Akpalô devolvem o ambiente de leitura e o resgate oral das tradições culturais afro-brasileiras e indígenas para as crianças do nosso município", afirma a secretária da Secult, Márcia Tude.
O Akpalô é o contador de histórias Nagô - personagem muito importante e respeitado por essa função que desempenha na comunidade. Representa a memória viva, a história de cidades, reinos, comunidades, famílias, linhagens e instituições. Suas narrativas são poéticas e dramatizadas.
Exposição - Na oportunidade foi aberta a exposição do artista plástico Marcos Vianna, que ficará na Biblioteca Pública Municipal de Lauro de Freitas até o dia 2 de outubro. São esculturas confeccionadas com as folhas de listas de telefone vencidas pelo tempo, que em suas mãos, tornam-se ricas saias de baianas. As peças possuem movimentos próprios e causam curiosidade pela técnica inovadora.
De acordo com a autora do Projeto Akpalô e coordenadora do Núcleo de Ações Afirmativas (NAFIR) da Semed, Rosângela Accioly, as oficinas criam metodologias para a prática das Leis 10.639.03 e 11.645, que discute a importância do patrimônio africano-brasileiro e indígena no cotidiano escolar. "O Akpalô surge das discursões teórico-epistemológicos do Grupo de Pesquisa do Programa Descolonização e Educação da UNEB – PRODESE", ressalta a pesquisadora do Grupo.
As crianças assistiram a uma apresentação de livre narrativa e dinâmica corporal, com músicas e pinturas das lendas indígenas (releitura da Lenda da Noite) e africana (O Baú de Histórias), ministrada pela poetisa, escritora e contadora de histórias, Rosana Paulo. O projeto itinerante vai percorrer as creches e escolas municipais de educação infantil.
"As oficinas de contação de histórias através do Projeto Akpalô devolvem o ambiente de leitura e o resgate oral das tradições culturais afro-brasileiras e indígenas para as crianças do nosso município", afirma a secretária da Secult, Márcia Tude.
O Akpalô é o contador de histórias Nagô - personagem muito importante e respeitado por essa função que desempenha na comunidade. Representa a memória viva, a história de cidades, reinos, comunidades, famílias, linhagens e instituições. Suas narrativas são poéticas e dramatizadas.
Exposição - Na oportunidade foi aberta a exposição do artista plástico Marcos Vianna, que ficará na Biblioteca Pública Municipal de Lauro de Freitas até o dia 2 de outubro. São esculturas confeccionadas com as folhas de listas de telefone vencidas pelo tempo, que em suas mãos, tornam-se ricas saias de baianas. As peças possuem movimentos próprios e causam curiosidade pela técnica inovadora.
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