terça-feira, 15 de outubro de 2013

Em protestos, baianas prometem ficar 24 horas sem vender acarajé em Salvador

Em protestos, baianas prometem ficar 24 horas sem vender acarajé em Salvador
As baianas de acarajé prometem levar à frente a decisão de paralisar a venda de acarajé por 24 horas na capital baiana, como prometido no mês passado (ver aquiaqui e aqui). Durante reunião nesta segunda-feira (14), a Associação das Baianas de Acarajé (Abam) decidiu realizar a manifestação contra a decisão do juiz da 13ª Vara da Justiça Federal, Carlos D'Ávila, que proíbe os tabuleiros na areia da praia, com alegação de risco devido a fritura do bolinho e poluição. As baianas voltam a se reunir na próxima terça-feira (22), quando vão marcar a data do protesto. A intenção da associação é contar com o apoio de todas as baianas da cidade, além da Ilha de Itaparica, que suspenderiam a venda do acarajé durante um dia, para chamar a atenção contra a decisão de vetar a presença das trabalhadoras na areia, após a revitalização da orla de Salvador. A orientação da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) é de que as baianas utilizem tabuleiros no calçadão para fritar o quitute e vender na praia. No entanto, a prefeitura entrou com um pedido na Justiça para possibilitar a instalação de estruturas desmontáveis na areia, que possibilitem o trabalho completo na areia. 

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