Presente no evento, o vice-prefeito Bebel Carvalho destacou a importância da categoria e parabenizou todas as baianas pelo seu dia. “As baianas de acarajé são patrimônio cultural histórico e merecem todo o nosso respeito, reconhecimento e atenção”, destacou.
De acordo com a presidente da Asbalf, Mariana dos Santos, conhecida como Dona Nenzinha, atualmente são cadastradas 198 baianas de acarajé na associação. “Neste dia de comemoração é importante lembrar a todas as baianas ainda não cadastradas que procurem a associação para atualizar a sua documentação e ter direito à sua carteirinha”, completou.
A secretária da Secult, Márcia Tude, lembrou a importância da data. “Na semana em que se celebra o dia da Consciência Negra, as baianas do acarajé ganham um dia próprio, o 25 de novembro, dedicado à valorização e ao reconhecimento de seu ofício, além de resgatar a tradição cultural”, destacou.
Durante o evento, as baianas foram homenageadas, também com sorteio de brindes e um almoço. Para a secretária da Semasci, Josy Pinto, é necessário valorizar as baianas, reconhecer o seu trabalho e fortalecer cada vez mais a categoria.
Com muita alegria, Dona Maria São Pedro dos Santos parabenizou a organização do evento. “A festa está linda, é muito importante que aconteçam esses encontros para que nós baianas, juntas, possamos cada vez mais nos unir e fortalecer a tradição”, conclui.
“A baiana é um retrato da Bahia. Nós somos a tradição e a cultura do estado. Hoje é um dia muito especial para mim, por estar aqui junto com minhas colegas, comemorando essa data”, destacou a baiana Valdete Maria da Conceição, que atua há mais de 42 anos no ramo.
Reconhecimento - Profissão regulamentada desde 1998 por decreto municipal, a Baiana do Acarajé foi reconhecida como patrimônio imaterial brasileiro em 15 de agosto de 2005, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
De acordo com a presidente da Asbalf, Mariana dos Santos, conhecida como Dona Nenzinha, atualmente são cadastradas 198 baianas de acarajé na associação. “Neste dia de comemoração é importante lembrar a todas as baianas ainda não cadastradas que procurem a associação para atualizar a sua documentação e ter direito à sua carteirinha”, completou.
A secretária da Secult, Márcia Tude, lembrou a importância da data. “Na semana em que se celebra o dia da Consciência Negra, as baianas do acarajé ganham um dia próprio, o 25 de novembro, dedicado à valorização e ao reconhecimento de seu ofício, além de resgatar a tradição cultural”, destacou.
Durante o evento, as baianas foram homenageadas, também com sorteio de brindes e um almoço. Para a secretária da Semasci, Josy Pinto, é necessário valorizar as baianas, reconhecer o seu trabalho e fortalecer cada vez mais a categoria.
Com muita alegria, Dona Maria São Pedro dos Santos parabenizou a organização do evento. “A festa está linda, é muito importante que aconteçam esses encontros para que nós baianas, juntas, possamos cada vez mais nos unir e fortalecer a tradição”, conclui.
“A baiana é um retrato da Bahia. Nós somos a tradição e a cultura do estado. Hoje é um dia muito especial para mim, por estar aqui junto com minhas colegas, comemorando essa data”, destacou a baiana Valdete Maria da Conceição, que atua há mais de 42 anos no ramo.
Reconhecimento - Profissão regulamentada desde 1998 por decreto municipal, a Baiana do Acarajé foi reconhecida como patrimônio imaterial brasileiro em 15 de agosto de 2005, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
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