terça-feira, 3 de dezembro de 2013

PRAIA DE BURAQUINHO SEGUE SEM CONDIÇÃO DE BANHO

Das 34 praias avaliadas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema), na Região Metropolitana de Salvador (RMS), 17 estão impróprias para o banho.
O Inema chama atenção para que os banhistas evitem as praias de Periperi (atrás da estação Férrea), Penha (em frente à Igreja N. S. da Penha), Bogari (em frente ao Colégio João Florêncio Gomes),  Pedra Furada (atrás do Hospital Sagrada Família), Boa Viagem  (ao lado do Forte), Roma (atrás do Hospital São Jorge),Canta Galo (atrás da antiga fabrica da Brahma, atual FIB), Ondina (em frente ao posto Shell), Rio Vermelho (em frente à Igreja N. S. Santana), Pituba (em frente à Rua Paraíba, próximo ao Ki-Mukeka e atrás do antigo Clube Português), Armação(em frente ao Clube Inter. Pass), Boca do Rio (em frente ao Posto Salva Vidas),Corsário (em frente ao Posto Salva Vidas e em frente ao Posto Salva Vidas de Patamares), Vilas do Atlântico (trecho situado entre a Praia de Paquetá e Leblon) e Buraquinho (em frente à barraca de praia Chalé). Nas demais praias da RMS, as condições são normais, lembrando que deve-se evitar o banho de mar em tempo chuvoso.
De acordo com a resolução Conama a praia é considerada imprópria quando mais de 20% das amostras coletadas em cinco semanas consecutivas, apresentar resultado superior a 1.000 coliformes fecais ou 800 Escherichia coli, ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2500 coliformes termo tolerantes ou 2000 Escherichia coli ou 400 enterococos por 100 ml de água.
No período em que o tempo estiver chuvoso, as praias podem ser contaminadas por arraste de detritos diversos, carregados das ruas através das galerias pluviais, podendo causar doenças. Além disso, é desaconselhável, ainda em dias de sol, o banho próximo à saída de esgotos, desembocadura dos rios urbanos, córregos e canais de drenagem.
Por anos seguidos a mesma informação, o que  só evidencia o que é sábido por todos os moradores de Lauro de Freitas, que é poluição das águas e do mangue existente na PRAIA DE BURAQUINHO, que parece longe de se resolver, haja vista que apesar da constatação dessa situação histórica, muito pouco se fez ou faz para reverter o quadro, levando-se em conta  a multiplicação de empreendimentos residenciais na região e consequentemente o descarte sanitário e de lixo em geral nos rios, mangues e na praia. 

Banhistas se arriscam nas águas próximas às barracas e ao espaço reservado à COLÔNIA DE PESCADORES. Constatamos em frente à PEIXARIA DA COLÔNIA DE PESCADORES vísceras e restos de peixes jogados sem nenhum cuidado.

Barracas de praia jogam diretamente lixo e efluentes sem devido tratamento e de forma incorreta diretamente nas águas.

 Fonte: Ascom / Inema

POSTAGEM: RICARDO VIEIRA


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