Foto: Manu Dias/GOVBA
As intervenções emergenciais no Forte de Nossa Senhora do Monte do Carmo, mais conhecido como Forte do Barbalho, chegam à etapa final. Orçadas em quase R$ 4 milhões, as obras duraram 14 meses e estiveram sob coordenação da Secretaria Estadual de Cultura (Secult), via Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac). A parte externa e o muro que envolve a construção foram recuperados. “Conseguimos fazer um investimento de quase R$ 4 milhões para garantir a estrutura do forte, comprometida por várias infiltrações. A ideia agora é que se torne um centro de produção cultural, voltado para teatro, cinema, eventos. Além disso, queremos tornar o espaço útil para a população, com atividades esportivas e circenses, para que a garotada incorpore o forte ao seu dia a dia”, afirmou o governador Jaques Wagner, em visita ao local nesta terça-feira (7). O Forte do Barbalho é propriedade da União, com uso das Forças Armadas/Exército, e é a maior fortificação construída em território baiano. Ele é tombado pelo Ministério da Cultura (MinC) como Patrimônio do Brasil, via Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), desde 1957. A União cedeu a edificação à Secult, que, além de realizar obras emergenciais, destinou a sua utilização para que a Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) desenvolvesse atividades voltadas para a área de teatro e cinema, a exemplo de iluminação e oficinas de formação.
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