por Luana Ribeiro
Fotos: Leitor BN
Os moradores de Stella Maris reclamam do estado da Alameda Praia do Flamengo, que funcionava como principal acesso ao bairro para quem vinha da Avenida Paralela – hoje, é mais utilizada a Alameda Dilson Jatahy Fonseca. Entre as reclamações, está o acúmulo de lixo e entulho em diversos locais da via, onde são encontrados corpos de animais e cadáveres humanos, além do descarte de medicamentos vencidos.
Na alameda funciona uma base do Corpo de Bombeiros Civil. No trecho da rua onde há casas, os residentes queixam-se do asfaltamento e iluminação, além da ocorrência frequentes de assaltos. “Até centenas de caixas de medicamentos vencidos são simplesmente deixadas no solo. Um verdadeiro risco à saúde (pois crianças e adultos que trabalham com reciclagem transitam pelo local em meio aos entulhos) e ao meio ambiente”, relata um morador.
Os buracos no trecho de ligação com a Dilson Jatahy Fonseca também é alvo de protesto. “[A rua] ainda não teve o trânsito interrompido por atitudes dos moradores em tapar os buracos com terra e entulho frequentemente (inclusive a linha de ônibus Campo Grande – Praia do Flamengo usa a rotatória para fazer o retorno, correndo sério risco de assaltos, pois a área é deserta, sem iluminação decente, sem policiamento algum e totalmente esburacada)”, diz a denúncia encaminhada ao Bahia Notícias pela página do Facebook.
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