Durante uma gincana, alunos do curso de “Libras Básico” do Pronatec fizeram uma dinâmica para 33 estudantes surdos do Atendimento Educacional Especializado (AEE) da Escola Municipal Educandário Mariza Pitanga, em Vilas do Atlântico, na manhã desta quinta-feira (11). A dinâmica integra as atividades do projeto “Setembro Azul”, promovido pela Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas (PMLF), por meio da Secretaria de Educação (Semed).
Setembro Azul se refere ao mês de ações direcionadas as comunidades surdas / mudas que acontece em todo país, por conta das lutas e conquistas, que já aconteceram com esse público. Em Lauro de Freitas jovens de diversas localidades do município são assistidas pela Escola Municipal Educandário Mariza Pitanga, onde as programações acontecem desde o dia 8 deste mês.
Cíntia Santos, professora articuladora do Núcleo de Educação especial da Semed, disse que está sendo desenvolvido um projeto de interação entre o público. “Estamos realizando ações que visam fortalecer a cultura de identidade e representatividade surda. Estamos trazendo pessoas surdas, pessoas que falam línguas de sinais para interagir com estes jovens e eles terem mais aquisição dessa língua”, explica.
Para a diretora da escola, Mariza Pereira, a interação é muito importante para enriquecer a linguagem dos surdos / mudos. “Esse período que eles passam aqui e ações como essa enriquecem mais a língua deles, que é a brasileira de sinais (Libras)”, afirma.
Cíntia Santos, professora articuladora do Núcleo de Educação especial da Semed, disse que está sendo desenvolvido um projeto de interação entre o público. “Estamos realizando ações que visam fortalecer a cultura de identidade e representatividade surda. Estamos trazendo pessoas surdas, pessoas que falam línguas de sinais para interagir com estes jovens e eles terem mais aquisição dessa língua”, explica.
Para a diretora da escola, Mariza Pereira, a interação é muito importante para enriquecer a linguagem dos surdos / mudos. “Esse período que eles passam aqui e ações como essa enriquecem mais a língua deles, que é a brasileira de sinais (Libras)”, afirma.
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