quinta-feira, 23 de julho de 2015

Smed instala escolas provisórias em containers convertidos em módulos educacionais

por Luiz Fernando Teixeira
Smed instala escolas provisórias em containers convertidos em módulos educacionais
Escola Esther Félix utiliza módulos provisórios | Fotos: Betto Jr./ Ag. Haack
A Secretaria de Municipal Educação (Smed) contratou a empresa Star Ambiental para fornecer módulos educacionais para instalar de forma provisória unidades escolares interditadas, de acordo com publicação no Diário Oficial do Município desta terça-feira (21). A ser executado dentro de 180 dias. Apesar de a publicação usar o termo “containers” para se referir aos módulos, o secretário Guilherme Bellintani evitou classificá-los dessa maneira. “São módulos de salas de aula com janela, ar condicionado, só que com a perspectiva de ser provisória. Esse modelo já é usado há mais de um ano, com aprovação da comunidade", declarou o gestor.
O titular da Smed explicou que os módulos são utilizados porque quando é preciso reformar uma escola, é necessário que elas sejam realocadas em um imóvel a até mil metros da unidade original. “É comum que não haja imóveis capazes de absorver uma escola nos bairros. A partir disso a gente instala os módulos”, argumentou. De acordo com relação da Smed, oito escolas funcionam em módulos educacionais: Centro Municipal de Educação Infantil Educar é Viver; Centro Municipal de Educação Infantil Pirajá; Escola Municipal Fazenda Coutos; Escola Municipal Esther Félix; Escola Municipal Francisca de Sande; Escola Municipal Pernambués; Escola Municipal Campinas de Pirajá; e Escola Municipal Palestina. "São escolas que não tem mais condições de uso e não temos alternativa", disse Bellintani. 

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