Foto: Reprodução / Twitter / Carlos Andrade
Após o boneco inflável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – conhecido como Pixuleco, Lulão ou Lulabalão - ser “esfaqueado” em São Paulo, a Polícia Civil não consegue resolver o mistério nem saber quem foi o comprador nem o fabricante do objeto. Isso porque o grupo Movimento Brasil, que se apresenta como responsável pelo boneco, tem medo de “retaliações”, de acordo com a coluna de Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo. A única suspeita do crime é a estudante Emannuelle Thomaziello, que é defendida pelo coordenador jurídico do PT, Marco Aurélio Carvalho. “Nossa ideia era mover uma ação de reconhecimento de paternidade. Dela surgiriam obrigações de natureza civil e criminal", diz ele, lamentando que o grupo antigoverno não divulgue dados sobre o boneco.
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