Foto: Divulgação
Uma das maiores dificuldades encontradas pelos médicos para evitar que o vírus ebola se espalhe é a demora no diagnosticar a doença. Os métodos atuais são caros e complexos, exigem refrigeração desde a fabricação e oferecem o resultado em até 12 horas. O projeto de Olivia Hallisey, uma estudante de 16 anos da Greenwich High School, no estado de Connecticut, nos EUA, pode mudar essa realidade.
Enquanto isso aqui no Brasil a Mêrda está derramando
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