A Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas (PMLF) – através das secretarias de Cultura e Turismo (Secult) e da Educação (Semed) – lança, em cerimônia no auditório do Terminal Turístico Mãe Mirinha de Portão, no próximo dia 23 de agosto (sexta-feira), às 14h, o Projeto OAI (Oficinas de Artes Indígenas). O projeto conta com o apoio do Programa Federal Mais Educação.
Destinadas a estudantes da Escola Municipal do Quingoma, as oficinas serão realizadas a partir do dia 11 de setembro e seguem até dezembro, quando acontecerá a culminância. Entre as modalidades estão pintura, sementes, canto/dança e contação de histórias indígenas realizadas na Reserva Thá-fene. Os índios Wakay e Limbo serão os mediadores.
“O objetivo primordial do projeto é valorizar e difundir as tradições indígenas em Lauro de Freitas, com ênfase na cultura dos Kariri-Xocô e Fulniô, contribuindo com a aplicação efetiva da Lei nº 11.645 (que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”)”, afirma o coordenador do Projeto, Victor Kizza.
De acordo com o também coordenador da iniciativa, Tássio Revelat, será fomentada a prática da Educação Ambiental, bem como a utilização das novas tecnologias educacionais.
Segundo a diretora da Escola, Suely Sena, mais de cem alunos participarão das ações. “Aqui temos alunos do movimento sem terra, de famílias quilombolas e indígenas, que vivem no entorno do lixão e certamente esse projeto contribuirá para o desenvolvimento e a aprendizagem significativa deles”.
“O objetivo primordial do projeto é valorizar e difundir as tradições indígenas em Lauro de Freitas, com ênfase na cultura dos Kariri-Xocô e Fulniô, contribuindo com a aplicação efetiva da Lei nº 11.645 (que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”)”, afirma o coordenador do Projeto, Victor Kizza.
De acordo com o também coordenador da iniciativa, Tássio Revelat, será fomentada a prática da Educação Ambiental, bem como a utilização das novas tecnologias educacionais.
Segundo a diretora da Escola, Suely Sena, mais de cem alunos participarão das ações. “Aqui temos alunos do movimento sem terra, de famílias quilombolas e indígenas, que vivem no entorno do lixão e certamente esse projeto contribuirá para o desenvolvimento e a aprendizagem significativa deles”.
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