Desolada, a dona de casa que mora em Simões Filho, procurou a reportagem do Bocão News para relatar o absurdo. “Eu fui atendida primeiro no Hospital Eduardo Alencar, lá fui encaminhada para fazer um ultrassom. Consegui fazer em uma clinica particular, e foi detectado que meu filho está morto dentro de minha barriga. Voltei no hospital e fui encaminhada para esta maternidade aqui em Salvador. Mas a enfermeira falou que não tem vaga para eu ser atendida”, relatou a mulher desesperada.
Típico em dias de feriado em muitos hospitais públicos, não há alguém da diretoria que possa falar com a imprensa sobre os pacientes na maternidade Maria José de Menezes. A reportagem do site tentou sem sucesso falar com o médico plantonista. Enquanto isso, Naianne que é mãe de dois filhos e esperava com alegria a chegado do terceiro, amarga horas por uma vaga na porta da maternidade estadual, na esperança que seja realizado o procedimento de retirada da criança morta de seu ventre.
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