O palhaço atravessou os séculos fazendo estrepolias em dupla. Assim, surgiram dois personagens completamente diferentes. O chamado excêntrico era careca, tinha nariz vermelho, bengala enorme e fazia tudo errado e o que bem queria fazer. Ele contracenava com outro tipo de palhaço, conhecido como clown. Este era o oposto: tinha roupa luxuosa, rosto pintado de branco e vivia corrigindo o companheiro trapalhão.
No Brasil, o circo só ficou famoso por causa dos palhaços que aqui atuaram, entre eles Piolin, Arrelia, Torresmo e Carequinha. E sempre foi o do tipo excêntrico que se dava bem no final das cenas, arrancando boas risadas do ‘respeitável público’.
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