quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Após Copa do Mundo, alemães são acusados de calote no sul da Bahia

 Após Copa do Mundo, alemães são acusados de calote no sul da Bahia


Parece que o amor pela Seleção da Alemanha na Bahia chegou ao fim para alguns. Um mês após o término da Copa no Brasil, os alemães estão sendo cobrados por conta de algumas pendências. Empresas e até artistas acusam a federação alemã de não pagar contas em Santa Cruz Cabrália, sul da Bahia. As pessoas que se sentem prejudicadas com a Seleção vão ingressar na Justiça para rever os seus direitos. A empresa que geria esses serviços para os campeões do mundo chama-se Acquamarina Santo André Empreendimentos Imobiliários, criada especialmente para tocar o empreendimento imobiliário financiado pela DFB (federação alemã), visando a Copa do Mundo. Ela pertence a três sócios alemães. Segundo informações do site globoesporte.com, Cassio Loredano, João Modet, Maria Nepomuceno, Rodrigo Braga, Tatiana Blass e Afonso Tostes e Marcone Moreira são artistas plásticos que foram contratados para as instalações das casas dos atletas. Segundo eles, o valor recebido foi apenas da primeira parte do serviço. De acordo com o advogado que defende o grupo, Álvaro Piquet, a dívida ultrapassa o valor de € 100 mil (aproximadamente R$ 300 mil). A Greenleaf, empresa responsável pelo gramado do Campo Bahia, CT construído e utilizado pelos alemães, também foi prejudicada. A empresa alemã deve quase R$ 166 mil pela instalação e manutenção do único campo do centro de treinamento. Até a empresa que fornece energia, a Companhia Elétrica do Estado da Bahia (Coelba), ficou sem receber. A conta de luz do centro de treinamentos que não teria sido paga está no valor de R$ 6.343,95. (Informações iBahia)

Um comentário:

  1. Tava tudo muito certinho pra ser verdade...kkkkkk... Nem tudo é flores nego vei.

    GUEU-20

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