O cientista angolano Mabiala Damasco venceu o Globo de Prata no Concurso que Invenções, em Nuremberg, na Alemanha, por ter descoberto, em território angolano, planta que cura a cárie dentária. Segundo o pesquisador, é possível tratar a cárie com poucos recursos e em pouco tempo utilizando uma erva natural. A Associação Europeia de Inventores, por reconhecer que a doença é um problema que afeta milhões de pessoas, se interessou pelo estudo e vai desenvolver, na Suíça, em 2016, o produto para tratar as lesões dentárias. No próximo ano, serão levantados a viabilidade do projeto e o poder curativo da semente. “É um projeto que não é somente a Angola que vai se beneficiar, mas, também, o mundo”, informou o cientista em entrevista à tevê angolana.
De acordo com dados da Federação Internacional Dentária (FID), 90% da população mundial terá cárie ao longo da sua vida. No Brasil, conforme a Pesquisa Nacional de Saúde Bucal, a cárie dentária continua sendo o principal problema de saúde bucal dos brasileiros. O tratamento para a doença não chega a todos os lugares da mesma maneira. Segundo a presidente da FID, Tin Chung Wong, o número de cirurgiões que cuidam da lesão não é suficiente nas regiões mais pobres.
De acordo com dados da Federação Internacional Dentária (FID), 90% da população mundial terá cárie ao longo da sua vida. No Brasil, conforme a Pesquisa Nacional de Saúde Bucal, a cárie dentária continua sendo o principal problema de saúde bucal dos brasileiros. O tratamento para a doença não chega a todos os lugares da mesma maneira. Segundo a presidente da FID, Tin Chung Wong, o número de cirurgiões que cuidam da lesão não é suficiente nas regiões mais pobres.
Pesquisas feitas por africanos
No ano passado, o professor Andre Bationo, do Burkina Faso, por desenvolver estudos sobre a terra e fertilidade dos solos, e o químico nigeriano Kayod Oyebode Adebowale, pesquisador da área de alimentação industrial e química, ganharam o Kwame Nkrumah, prêmio criado em 2008 pela Comissão da União Africana com o objetivo de homenagear cientistas africanos.
Em 2012, cientistas sul-africanos da Universidade da Cidade do Cabo, África do Sul, desenvolveram remédio para combater o Plasmodium, protozoário causador da malária, doença que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU-2010), atinge 216 milhões de pessoas em todo o mundo. O remédio MB 390048, que foi testado em animais, promete exterminar, com uma única dose, a enfermidade.
Invenções utilizadas na área da saúde também foram pensadas por africanos, como a Tomografia Computadorizada, que foi criada pelo sul-africano Alan McLeod Cormack juntamente com o engenheiro eletrônico Godfrey N. Hounsfield.
Em 2012, cientistas sul-africanos da Universidade da Cidade do Cabo, África do Sul, desenvolveram remédio para combater o Plasmodium, protozoário causador da malária, doença que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU-2010), atinge 216 milhões de pessoas em todo o mundo. O remédio MB 390048, que foi testado em animais, promete exterminar, com uma única dose, a enfermidade.
Invenções utilizadas na área da saúde também foram pensadas por africanos, como a Tomografia Computadorizada, que foi criada pelo sul-africano Alan McLeod Cormack juntamente com o engenheiro eletrônico Godfrey N. Hounsfield.
Da redação do Correio Nagô
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